Klindson Cruz
Minha carreira Artística começa em 2015, ano em que ingresso na faculdade de Teatro na Universidade do Estado do Amazonas- UEA. Desde lá desenvolvo vários trabalhos na cidade que tangenciam várias linguagens. Pesquisador da linguagem Circense, especificamente, o palhaço, desenvolvo o estudo desde 2016, com pesquisas voltadas para a corporeidade cômica a partir da motriz indígena e a relação do improviso entre o palhaço e o espectador nas praças da cidade de Manaus com o projeto Roda na Praça.
O Menino Por Detrás das Nuvens
O menino por detrás das nuvens foi contemplado com o prêmio FUNARTE caixa Carequinha de estímulo ao Circo 2013.
A montagem conta a história de um menino que sonha conhecer “o mundo” por detrás das nuvens. Após um acidente em que perde um dos seus entes queridos e o deixa em profunda solidão, inúmeras nuvens visitam-no, fazendo realizar seu sonho. Ao ser transportado, ele cai numa outra realidade: o circo. Ele desconhece a realidade por debaixo das lonas e, para sobreviver, precisa aprender a arte circense.
Em 2016 o espetáculo foi selecionado para participar da 12º edição do Festival de Teatro da Amazônia realizado pela Secretária de Cultural do Estado.
Participou da 10º Mostra de Teatro do Amazonas e a 11º Edição do projeto Amazônia das Artes realizado pelo SESC-AM.
A última dança de Cátia Bolerão
A última dança de Cátia Bolerão”. Contemplada pelo edital Prêmio Manaus de Conexões Culturais 2015, da Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Eventos (Manauscult), a obra narra uma tragédia urbana escrita pelo dramaturgo amazonense Álvaro Braga.
O espetáculo fez parte da comemoração de 10 anos da Cia de atores Escalafobéticos
Cátia Bolerão é o último texto dramatúrgico escrito por Álvaro Braga, que nasceu em Manaus no dia 20 de julho de 1951. Iniciou sua breve carreira no teatro profissional em 1972, como ator. Em 1974 fundou o TCP (Teatro de Cultura Popular), mais tarde denominado “Grupo de Teatro Paschoal Carlos Magno”. Além de ator, diretor teatral e dramaturgo, Álvaro Braga atuou também como jornalista e produtor de tv. Faleceu em 1983, aos 32 anos.
O Palhaço de La Mancha
O Palhaço de La Mancha é uma adaptação do clássico da literatura mundial, Dom Quixote de Miguel de Cervantes. A Cacompanhia traz para esse trabalho toda a linguagem do clown e do teatro de rua, mais as loucuras e devaneios de Dom quixote que é um dos mais sonhadores.
Na história 4 palhaços, em suas visões, transformam a história em suas, mesclando os seus desejos e reflexões sobre o dia atual.
Apresentou em todas as zonas da cidade de Manaus e participou do 6º Festival de Circo de Taquaruçu.
Clowntidiano
“Clowntidiano – O Espetáculo” é a segunda montagem teatral da Cacompanhia de Artes Cênicas. O título que é a por meio da aglutinação de Clown e cotidiano, traduz perfeitamente a obra que é uma compilação não linear de situações do cotidiano urbano da Cidade de Manaus, por meio da releitura de números clássicos da palhaçaria tradicional brasileira e cenas autorais do grupo. Em cena, 5 palhaços seguem uma voz que apresenta ao público os costumes e a cultura dessa região que é o fetiche turístico de diversos cantos do mundo, satirizando a relação que visitantes e moradores têm com a Amazônia.
Contemplado com o edital conexões culturais da prefeitura de Manaus realizando inúmeras apresentações nas zonas Ribeirinha e Rural.
Dragão de Macaparana
O Dragão de Macaparana é um teatro de Rua que conta a história de uma trupe de artista que foge para uma outra cidade no qual o dono é um ex-cangaceiro. Um dos personagens da trupe se apaixona pela filha do dono da cidade, e partir daí varias situações vão se desenvolvendo ao longo do eseptáculo.
Vestido Queimado
O espetáculo Vestido Queimado, foi contemplado com edital de residência do SESC-AM, onde pode ser desenvolvido a técnica do teatro de papel, vários bonecos e ensaios diários, mostram o resultado com bastante destreza de cada ator manipulador.
A história minuciosamente conta, segundo o diretor, é uma narrativa fantasiosa sobre a amizade entre duas pessoas.
contemplado com o projeto Palco Giratório 2019 SESC, percorreu 17 estados e 35 cidade sendo a primeira cia de teatro do Amazonas a participar do projeto.
Roda na Praça
O Projeto Rona na Praça foi criado em dezembro de 2016 pela Artista Ana Oliveira e tem o caráter intinerante ocupando praças dos bairros da cidade Manaus. O Projeto Roda na Praça tem como caracteristica a presença de artistas independentes que pela necessidade de espaço e pela linguangem se reunem quinzenalmente para apresentar números clássicos de circo ou números em construção que cada artista queira experimentar.
O projeto Já Participou do festival Matias de Rua no acre, Amazônia em Cena em Porto Velho, Picadeiro Móvel no SESC-RJ, contemplado com Edital da FUNARTE de circulação de Espetáculo Circense, contemplado com Edital Conexões Culturais e Participou de uma ocupação em Lodrinha na Vila Triolé.